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28/01/2012

Semeie Bem


"Semeie um Pensamento e colherá uma Ação,

 Semeie uma Ação e colherá um Hábito,

 Semeie um Hábito e colherá um Caráter,

 Semeie um Caráter e colherá um Destino..."

 Charles Reade

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Entre em contato:  email:  aessenciadaterra@hotmail.com


                        


24/01/2012

3º Ed. CAMPO LIMPO


3º Edição do Programa Campo Limpo
no município de Jarinu e Atibaia

Dia 02/02/2012 ( quinta- feira)
Das 8:30 às 12:00
Local: Parque do Morango
Campos dos Aleixos 


Organização:  CATI - Casa da Agricultura de Jarinu
 Associação Hortifrutiflores de Jarinu e 
Associação dos Produtores de Morangos

21/01/2012

Entrevista Rádio Web


Ouça a entrevista concedida à Radio Web de Porto Alegre
  
Fontes: Ronaldo Tofanin, produtor rural; 
               Mariliza Scarelli Soranz, pres. da Associação Hortifrutiflores de Janiru; 
               Leonardo Vicente da Silva, Coordenador setorial de Controle de Agrotóxicos da Secretaria Estadual de Agricultura do RJ

http://www.agenciaradioweb.com.br/conteudo/materias/1201171105321201_mari_preju_pesquisa_anvisa.mp3

Esta entrevista foi transmitida para mais de 450 rádios de todo o país.


ASSOCIAÇÃO HORTIFRUTIFLORES DE JARINU
10 ANOS PELA AGRICULTURA


20/01/2012

Oportunidade!

Produtores Rurais tem a oportunidade de adquirir seu

Carro Zero com quase 14 % de desconto

na  Felivel concessionária Volkswagen.

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Devolução de Obsoletos


Produtor Rural,  
A Solução chegou até você!


Produtores rurais poderão declarar agrotóxicos proibidos por lei que ficaram na propriedade, sem risco de levar multa.

O preenchimento do formulário deve ser realizado até
 26 de março de 2012.

Se em sua propriedade  ficou BHC, Aldrin ou outros produtos
chegou  a solução  !!!


       Representantes do Governo do Estado, indústrias fabricantes, distribuidores, cooperativas,entidades de classe e usuários finais se uniram para realizar uma campanha de levantamento junto aos produtores rurais do Estado. O objetivo é obter informações sobre a quantidade de agrotóxicos obsoletos que porventura tenham permanecido armazenados nas propriedades rurais paulistas, após a proibição de uso na década de oitenta. Com base nessas informações, será possível planejar as medidas para retirar esses produtos do meio ambiente rural e dar a destinação final adequada.

Agrotóxico obsoleto é aquele cuja fabricação, 
comercialização e utilização estão proibidas por Lei no Brasil, 
em especial os organoclorados.

        A iniciativa público-privada foi viabilizada por meio de uma Resolução Conjunta da Secretaria de Meio Ambiente e da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, que instituiu em maio de 2009 um grupo de trabalho interdisciplinar para destinação final de agrotóxicos obsoletos. Participam do grupo, o Governo de São Paulo, suas Secretarias de Agricultura e Abastecimento representada pela Defesa Agropecuária e CATI e do Meio Ambiente representada pela Cetesb e Centro Regional para a Convenção de Estocolmo e membros do setor privado com representantes da Andav, inpEV, Ocesp/Sescoop/SP, Sistema FAESP.

Para declarar, basta que o produtor rural procure 
a Casa de Agricultura ou Escritório de Defesa Agropecuária mais próxima 
e preencha o formulário de declaração até 26 de março de 2012.



Produtor tire a sua dúvida, através das perguntas e respostas abaixo:

Qual é o objetivo do “Levantamento de Agrotóxicos Obsoletos no Estado de São Paulo”?
Obter informações sobre a quantidade de Agrotóxicos Obsoletos proibidos por lei que ficaram nas propriedades rurais do Estado de São Paulo para que posteriormente sejam adotadas medidas para a sua retirada do Meio Ambiente.

De quem foi essa iniciativa?
É uma iniciativa público-privada que foi viabilizada por meio da Resolução Conjunta SMA/SAA – 2, em 28 de maio de 2009 que instituiu o Grupo de Trabalho (GT) Interdisciplinar de Destinação Final de Agrotóxicos.

Quem compõe o Grupo de Trabalho?
O GT é composto por representantes do poder público, indústrias, distribuidores, entidades de classe e usuários finais:
  • I- Secretaria da Agricultura/Defesa Agropecuária e CATI.
  • II- Secretaria do Meio Ambiente/Cetesb;
  • III- Centro Regional para a Convenção de Estocolmo sobre POPS para a região da América Latina e Caribe - Cetesb
  • IV- Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários–Andav;
  • V- Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo – Faesp;
  • VI- Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias – Inpev;
  • VII- Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo – Ocesp;

Quem está financiando essa iniciativa?
Todas as entidades integrantes do Grupo de Trabalho contribuem por meio de responsabilidades compartilhadas.


Quando houve a proibição de uso desses produtos?
A proibição da fabricação, da comercialização, da distribuição e do uso dos Agrotóxicos Organoclorados, destinados à agropecuária, ocorreu em 1985, em todo o território nacional, tendo como base legal a Portaria do Ministério da Agricultura nº 329 de 2 de setembro de 1985.


Por que ainda podem existir Agrotóxicos Obsoletos nas propriedades rurais do Estado?
Porque, após a proibição, faltaram medidas e procedimentos legais para dar destino adequado a esses produtos.


Qual é a relação destes produtos com a Convenção de Estocolmo?
A Convenção de Estocolmo, da qual Brasil é signatário desde 2004, é um tratado internacional que restringe a fabricação e o uso de poluentes orgânicos persistentes (Pops). Entre estes estão os Agrotóxicos Obsoletos.


O que são Poluentes Orgânicos Persistentes e que problemas apresentam?
São compostos orgânicos resistentes à degradação ambiental mediante processos químicos, biológicos e fotolíticos. Eles persistem no Meio Ambiente durante longos períodos, são transportáveis a grandes distâncias, são bioacumuláveis no tecido humano e animal, aumentando sua concentração nas cadeias alimentares e podendo acarretar danos à saúde humana e ao Meio Ambiente.


De quem é a responsabilidade pelos Agrotóxicos Obsoletos?
Pela Legislação Ambiental em vigência (Lei Federal nº 9.605/1998, de Crimes Ambientais) o responsável é o detentor do produto, na maioria dos casos, o próprio produtor rural. Como se trata de uma questão de saúde pública e de proteção ambiental, a destinação adequada destes produtos interessa à sociedade como um todo.


Há outros Estados realizando essa ação?
Um programa semelhante feito no Estado do Paraná já identificou mais de 1.900 propriedades rurais que armazenam aproximadamente 630 toneladas de Agrotóxicos Obsoletos e discute mecanismos para viabilizar a destinação final adequada. O Governo Federal, por meio do Ministério do Meio Ambiente, está iniciando um trabalho similar para o Brasil.


Quem deve preencher o formulário de declaração?
Produtores rurais que possuem Agrotóxicos Obsoletos proibidos por lei armazenados em suas propriedades rurais no Estado de São Paulo.


De que maneira os proprietários rurais serão informados sobre esse Levantamento?
Técnicos e outros profissionais previamente capacitados das entidades, instituições e órgãos envolvidos farão a divulgação da campanha junto aos produtores rurais. Para tanto foram produzidos materiais como folhetos, cartazes, cartilhas e propaganda de rádio.


Como os proprietários rurais farão essa declaração?
A declaração será feita por meio do preenchimento de formulário específico que pode ser obtido nos seguintes locais na nossa região:
  • Casa da Agricultura de Jarinu - CATI
  • Escritório de Defesa Agropecuária de Jundiaí
O preenchimento deve ser realizado até 26 de março de 2012.

Quais implicações existem para os proprietários rurais que declararem a posse de Agrotóxicos Obsoletos proibidos por lei?
O produtor rural que declarar as informações solicitadas não incorrerá em nenhum tipo de penalidade, conforme Decisão de Diretoria da CETESB Nº- 365/2010/L de 29/11/2010 e Decisão de Diretoria da CETESB nº 271/2011/C, de 27/9/2011, desde que as declare no prazo estabelecido e mantenha os Agrotóxicos Obsoletos proibidos por lei em condições mínimas de armazenamento até a sua destinação final.


E se os produtos estiverem enterrados?
Não estão cobertos na campanha o Levantamento de produtos que foram enterrados. Apenas os produtos armazenados na propriedade rural em condições mínimas de armazenamento, ou seja, o depósito deve:
  • ser exclusivo para armazenagem de Agrotóxicos
  • conter placa de advertência com os dizeres “Cuidado Veneno”
  •  ter acesso restrito
  •  ser total ou parcialmente construído em alvenaria ou material não comburente
  • ter cobertura e ser protegido de infiltrações e rachaduras
  • ter piso impermeável


Quais são as próximas etapas após o Levantamento?
Com as informações obtidas no Levantamento, o grupo criará um plano de trabalho para viabilizar a destinação final adequada desses Agrotóxicos Obsoletos com a participação de todos os envolvidos.

PRODUTOR RURAL NÃO PERCA ESTA OPORTUNIDADE DE PRESERVAR 
O MEIO AMBIENTE E A SAÚDE DE TODOS.

FIQUE ATENTO AO PRAZO, QUE ENCERRA EM 26 DE MARÇO DE 2012.

Mais informações sobre a campanha, poderão ser obtidas na Casa da Agricultura de Jarinu com o Engº Agrº José Braga Semis ou através do 4016 4278.

13/01/2012

Nova Norma : Minor Crops

Em fevereiro de 2010, o ministério publicou a chamada lei das "minor crops", produções cultivadas em pequenas áreas e para as quais o número de agrotóxicos registrados é insuficiente. A legislação abriu a possibilidade de extrapolar o uso de defensivos agrícolas registrados para grandes culturas ("major crops") para pequenas culturas ("minor crops") de uma mesma família, favorecendo a produção de frutas e hortaliças.



"É um tema complexo em todo o mundo. Depois da publicação, iniciamos uma peregrinação para explicar a norma", afirma Luís Eduardo Rangel, coordenador-geral de agrotóxicos do Ministério da Agricultura. Conforme ele, tanto a indústria de defensivos, que temia pela integridade de suas patentes, quanto os produtores tinham dúvidas em relação ao tema.
Outra medida importante foi definir o corte toxicológico junto à Anvisa. "Não poderíamos permitir a extrapolação de registro de qualquer produto". A partir daí, faltava reunir os principais interessados no tema.
No último mês de outubro, houve o primeiro seminário anual sobre o tema, com produtores, indústria de defensivos e Ministérios da Saúde, da Agricultura e Anvisa. O encontro serviu para que os produtores apresentassem suas reivindicações de extrapolação de registros paras as "minor crops".
De acordo com Rangel, os resultados do seminário já apareceram. "Recebemos as primeiras solicitações de extrapolação em novembro", relata, citando pedidos de empresas como FMC, Syngenta e Basf. Foram protocoladas cerca de 20 extrapolações, com previsão de alcançar 45 solicitações até fevereiro. "Devemos ter as primeiras aprovações entre março e abril".
Entre as extrapolações de registros mais próximas de aprovação, segundo ele, estão produtos para controle de doenças e pragas de melancia, melão, manga, mandioca, abacate, caqui, kiwi e pera.
Após as primeiras aprovações, o ministério entrará na segunda fase do modelo preparado para as "minor crops", que consiste na criação de um fundo destinado a custear registros de culturas pouco atraente às indústria de defensivos. A ideia é destinar um percentual das vendas de agrotóxicos ao fundo. "Ainda não temos previsão, depende de projeto de lei", prevê.
O fundo é inspirado no modelo americano. Nos EUA, o fundo, cujo orçamento é de US$ 30 milhões, recebe contribuições do governo e da iniciativa privada.

Fonte: Clipping

12/01/2012

Prorrogação da Alíquota sobre pêssegos importados

Governo prorroga o prazo de vigência da alíquota de 35% do Imposto de Importação incidente
sobre pêssegos até 31/ 12/2012


Segue  o link :



RESOLUÇÃO No99, DE 29 DEZEMBRO DE 2011. 


Como se não bastasse  o produtor ter de arcar com os prejuízos das últimas semanas por causa de publicações irresponsáveis da ANVISA e notícias sensacionalistas de emissoras de televisão, teremos de conviver por mais 1 ano com os pêssegos importados.


Se o governo prorroga por mais 1 ano a alíquota de 35% é porque, sinceramente, não está preocupado em proteger a safra nacional. 


Se tivesse interesse em proteger nossa agricultura o governo iria aumentar o imposto sobre os importados e não prorrogar.


Pronto falei !!!!


11/01/2012

Enfim, a verdade sobre os agrotóxicos



guia veja menor.jpgPautada nos dados que a ANVISA divulgou, dia 7 de dezembro, sobre a possível presença de resíduos de agroquímicos nos alimentos, a edição de 4 de janeiro de 2012 do Guia Veja está muito bem embasada. Recorreu a diversas entrevistas junto a representativas fontes acadêmicas e especialistas em Agronomia, Nutrição e Medicina. O resultado jornalístico desse trabalho amplo e isento - ouvindo diversas opiniões contrárias - contrapõe o que vem sendo publicado por grande parte da mídia sobre os defensivos agrícolas.
Um dos entrevistados para a reportagem, o médico Ângelo Zanaga Trapé afirmou em recente artigo: 'Avaliando os alimentos realçados pela ANVISA e pela mídia como os mais 'contaminados', o pimentão teve 91% de 146 amostras 'insatisfatórias'; porém, 84,9%  com presença de ingredientes ativos sem registros para a cultura. No entanto, quando comparado com os valores de Limites Máximo de Resíduos, LMR, estabelecidos para culturas semelhantes, o pimentão teve índice 0,0%'. Ou seja, nenhuma amostra, sequer, ultrapassou o limite de LMR, o que atesta sua segurança.
Os jornalistas, lamentavelmente, não têm sido devidamente esclarecidos pela Agência de Saúde ao divulgar as análises. Essa repercussão vem causando inúmeros prejuízos, em especial aos pequenos e médios produtores, pela queda de consumo e dos preços de fruta e hortaliças. Foi o que mostrou o jornalista Mauro Zafalon, no jornal Folha de S. Paulo (29.12.11), sob o título 'Produtor ainda sofre efeito da lista da Anvisa'.
Certamente, a edição do Guia Veja contribuirá para esclarecer os consumidores e a opinião pública sobre o papel dos defensivos para a produtividade agrícola e a segurança alimentar e nutricional dos alimentos que chegam às nossas mesas, graças às modernas tecnologias e à dedicação de milhares de agricultores.
Comunicação ANDEF
Tels. (11) 3087-5038            (11) 3087-5038     
E-mail: comunicacao@andef.com.br
www.andef.com.br


Comunidade científica, especialistas e lideranças parabenizam a revista Veja:
Os fatos, à luz da CiênciaO jornalismo brasileiro é, indiscutivelmente, de alta qualidade, mas se caracteriza pelo interesse menor, de modo geral, por reportagens de cunho científico. Quando trata de áreas que exigem conhecimentos específicos, a superficialidade tem levado a informações equivocadas. Por isso, merece aplausos a forma didática e equilibrada com que o Guia Veja abordou o tema defensivos agrícolas - termo mais apropriado do que agrotóxicos, como lembrou bem a reportagem, por atuar na defesa dos alimentos contra as pragas. Nos últimos tempos, este assunto ganhou as manchetes de forma indevidamente exacerbada. Assim, o excelente serviço prestado por Veja foi trazer, à luz da Ciência, o papel de uma tecnologia essencial para os agricultores que têm missão de alimentar de forma saudável 7 bilhões de pessoas em todo o mundo.
Eduardo Daher
Diretor executivo da Associação Nacional de Defesa Vegetal - Andef
Equilíbrio com o meio ambienteOs defensivos agrícolas se tornaram motivos de receios injustificados de consumidores e, mais inexplicável, alvos de ataques dos militantes contrários ao uso de tecnologias no agronegócio - setor brasileiro que vai muito bem, obrigado. Os agrotóxicos são imprescindíveis no manejo integrado das pragas (insetos-pragas, doenças e plantas daninhas) que causam cerca de 40% de perdas na agricultura, de acordo com a FAO, órgão da ONU para agricultura e alimentação, visando mantê-las em equilíbrio com o meio ambiente. No entanto, os rebeldes sem-causa de hoje preferiam viver um século atrás, tempo em que as pragas devastavam lavouras e levaram o naturalista francês Auguste de Saint-Hilaire, em viagem pelo interior brasileiro, a criar a frase que se tornou famosa: 'O Brasil acaba com a saúva, ou a saúva acaba com o Brasil'.
Laércio Zambolim
Engenheiro agrônomo, professor Dr. Titular de Manejo Integrado de Doenças de Plantas - Universidade Federal de Viçosa
Reconhecimento aos profissionais das Ciências AgráriasTrabalho há mais de quatro décadas em educação e treinamento do homem no campo e parabenizo Veja pela esclarecedora reportagem - um reconhecimento aos profissionais das Ciências Agrárias. Afinal, pelos campos deste imenso país afora eles contribuíram de forma expressiva para o atual sucesso da produção de alimentos saudáveis, com modernas tecnologias e, ao mesmo tempo, sustentável.
Marçal Zuppi
Engenheiro agrônomo e consultor em Educação e Treinamento
Importância para o controle de pragas
A legislação para registro e comercialização de agrotóxicos no Brasil é uma das mais rigorosas do mundo e tais produtos são vendidos exclusivamente mediante receituário agronômico. Quem usa defensivo sabe de sua importância para o controle de pragas, assim como conhece suas limitações. Não interessa a ninguém que sejam usados fora das recomendações do rótulo.
Sergio Luiz de Almeida
Engenheiro agrônomo - São Paulo, SP
A Química e a visão da ONUNos últimos anos, vem se acentuando uma visão contrária a tudo aquilo que pertence ao universo químico e, por outro lado, supervaloriza o que é apontado como 'natural'. Este é o equívoco que está na base das críticas infundadas aos defensivos agrícolas. Melhor ficar com a ONU, que ao eleger 2011 como o ano internacional, enalteceu a ciência da Química 'e sua contribuição ao progresso e à promoção de um meio-ambiente cada vez mais saudável'.
Henrique Mazotini
Presidente da Associação Nacional dos Distribuidores de Insumo Agrícolas e Veterinários
O competitivo agronegócio brasileiroAs críticas, sem base científica, aos agrotóxicos fazem coro à outra frente, ainda mais virulenta: a das lideranças dos movimentos sociais que se colocam, de forma difusa, contra o agronegócio - sim, um dos setores mais competitivos para a economia brasileira e internacionalmente.
Cesário Ramalho
Presidente da Sociedade Rural Brasileira, SRB
Alimentos saudáveis e baratosMuito boa a reportagem sobre a qualidade dos alimentos produzidos no Brasil. Como um dos entrevistados, cumprimento as jornalistas responsáveis. Importante para dar tranquilidade aos consumidores e resgatar a imagem e reputação da agricultura brasileira. A produção de alimentos tem que duplicar ou triplicar até 2050, quando teremos 9 bilhões de habitantes na Terra. Precisamos produzir alimentos saudáveis e baratos. O Brasil é o País que mais contribuirá para atender esta demanda, segundo órgãos internacionais.
José Otávio M. Menten
Doutor em Agronomia, Professor Associado do Dep. de Fitopatologia e Nematologia - ESALQ/USP
Cunho técnico ao debate da segurança alimentarO relatório da ANVISA sobre resíduos de agrotóxicos nos alimentos é divulgado anualmente sempre com injustificado estardalhaço. Preocupam não tanto os números da pesquisa, mas os apelos na mente das pessoas adotados pelo órgão. Por isso, o Guia Veja é fundamental para dar um cunho técnico ao tema da segurança dos alimentos, depurando-o de uma orientação política discutível - o que, aliás, tem enviesado muitas decisões desta agência regulatória, como atestam frequentes ações judiciais que enfrenta.
André Meloni Nassar
Diretor-geral do Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais - Icone

Requentadas

Entrevista da Presidente da Associação Hortifrutiflores de Jarinu e Dir. do IBRAF ( Instituto Brasileiro de Frutas) concedida ao Jornal FOLHA DE S. PAULO  no caderno MERCADO do dia 29/ 12/2011



http://acervo.folha.com.br/fsp/2011/12/29/10/5740575

09/01/2012

Feliz 2012

A  árvore de Ano Bom
Saia de casa.
Só pelo gosto de caminhar.
Sorria para todos. Faça um álbum
De família. Conte estrelas. Telefone para seus amigos.
Diga: “Gosto de você!”. Tenha Fé. Volte a ser
criança. Pule corda. Apague de vez a palavra “rancor”. Diga “sim”. Dê
uma boa risada! Leia um livro. Peça ajuda. Corra. Cumpra uma promessa.
Cante uma cançãoLembre o aniversário de seus amigos. Ajude algum doente.
Pule para se divertir. Mude de penteado. Seja disponível para escutar. Deixe seu
pensamento viajar. Retribua um favor. Termine aquele projeto. Quebre uma rotina.
Tome um banho de espuma. Escreva uma lista de coisas que lhe dão prazer. Faça uma
visita. Sonhe acordado. Desligue o televisor e converse. Permita-se errar. Retribua uma gentileza.
Escute grilos. Agradeça pelo sol. Aceite um elogio. Perdoa-se...
Deixe que alguém cuide de você. Demonstre que está feliz. Faça alguma coisa que sempre
desejou. Toque a ponta dos pés. Olhe com atenção uma flor, só por hoje. Plante uma árvore.
evite dizer “não posso”. Cante no chuveiro. Viva intensamente cada minuto.
 Inicie um trabalho familiar. Faça um piquenique no quintal. Não se
preocupe. Tenha a coragem das pequenas coisas. Ajude um vizinho.
Afague uma criança. Reveja fotos antigas. Escute um amigo. Feche os
olhos e imagine as ondas do mar. Brinque com seu mascote.
Permita-se brilhar. Dê uma palmadinha
nas suas próprias
costas, torça
pelo seu time.
Pinte um  quadro.
Cumprimente
um novo vizinho.
Compre um presente
para você mesmo.
Mude alguma coisa.
 Delegue tarefas.
Diga “bem-vindo” a
quem chegou. Permita
que alguém o ajude. AGRADEÇA!
Saiba que não está só. Decida-se a viver
com “paixão”: sem ela nada de grande se consegue.
Tenha essa árvore diante de você os 365 dias do ano.
Ela garante ótima saúde, excelente relações pessoais, aumento da auto-estima, crescimento emocional e social, satisfação pessoal e felicidade.